As experiências desenvolveram-se durante o mês de novembro de 2013.
Atendendo a que um dos fatores que se pretendia avaliar era a temperatura procedemos à sua medição semanal para cada uma das experiências.
As experiências que pretendiam avaliar a importância deste fator eram a exp. 5, 6 e 7. Na primeira, destas três, o feijão permaneceu à temperatura ambiente, na exp. 6 foi mantido no frigorífico e na exp. 7 numa estufa.
A temperatura foi medida com um termómetro digital.
Temperatura
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Experiência
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07/nov
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14/nov
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21/nov
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28/nov
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Média
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Variação
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condições
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1.ª ex
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21,6
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19,8
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15,00
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18,4
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18,7
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6,60
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Com luz 24
horas por dia
|
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2.ª ex
|
23
|
21,1
|
20,6
|
17,5
|
20,6
|
5,5
|
Com luz 12
horas por dia
|
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3.ª ex.
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20,3
|
19,6
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16,6
|
16,6
|
18,3
|
3,7
|
Luz
ambiente (aprox. 9 horas diárias)
|
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4.ª ex.
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20,5
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19,6
|
16,6
|
16,6
|
18,3
|
3,9
|
Sem luz
|
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5.ª ex.
|
20,5
|
19,6
|
16
|
16,7
|
18,2
|
4,5
|
Sem água
|
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6.ª ex.
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9
|
5
|
0
|
0
|
3,5
|
9
|
Sem luz
|
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7.ª ex.
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26
|
29,3
|
29
|
29
|
28,3
|
3,3
|
Sem luz
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Gráfico I: Variação da temperatura nas várias experiências ao longo do tempo |
Da análise dos resultados podemos concluir que durante as 4 semanas :
- Na experiência 1 a variação de temperatura rondou os 6,6 ºC..
- Na experiência 2 a variação da temperatura foi de 5,5 ºC
- Na experiência 3 a variação de temperatura foi de 3,7.ºC
- Na experiência 4 a variação de temperatura é de 4,9 ºC
- Na experiência 5 a variação de temperatura é de 4,5 ºC
- Na experiência 6 a variação da temperatura é de 9 ºC
- Na experiência 7 a variação da temperatura é de 3 graus.
Concluímos que a maior variação de temperatura foi de 9.ºC tendo ocorrido na experiência 6 e a menor variação ocorreu na experiência 3.
A temperatura do dia 7 de novembro, nas experiências nº 6 e nº 7 devem ser lidas com alguma cuidado pois podem refletir a abertura, por várias vezes, do frigorífico e da estufa.
A variação da temperatura verificada na experiência 5 é devida, exclusivamente, à variação da temperatura atmosférica verificada nos dias de medição.
A experiência submetida a menor temperatura foi a n.º 6 e a que foi submetida a temperatura mais elevada foi a n.º 7.
Embora as variações de temperatura se tenham observado em todas as experiências deverá-se ter em conta, das mesmas, no momento da interpretação dos resultados.
Resultados das experiências 4, 6 e 7.
Para reduzir o número de variáveis durante a comparação dos resultados vamos fazer a comparação das experiências 4, 6 e 7.
Em todas elas os feijões foram colocados às escuras e a grande variação está no fator temperatura.
Enquanto que na experiência 4 o feijão foi submetido a uma temperatura média de aproximadamente 18.ºC na 6 a temperatura média foi de 3,5.ºC e na 7 de 28,3.
Os feijões tiveram um desenvolvimento diferente em cada uma destas, três experiências.
Observemos os resultado após duas semanas de experiência:
- Os feijões da experiência número 4 germinaram e cresceram embora com uma cor amarelada.
- Os feijões da experiência 6 não sofreram qualquer alteração.
- Os feijões da experiência 7 apresentavam bolor e sem qualquer indício de germinação.
Conclusões:
Atendendo a que o fator que foi alterado nas três experiência foi a temperatura podemos concluir que:
- Os feijões usados para a experiência não germinam a baixas e altas temperaturas.
- Podemos concluir que a temperatura é um fator limitante para o desenvolvimento dos feijões testados.