Na experiência 1 os feijões foram expostos a 24 horas de luz, artificial, por dia.
Na experiência 2 foram expostos a 12 horas de luz, artificial, por dia.
Na experiência 3 foram expostos à luz ambiente (aproximadamente 9 horas por dia).
Na experiência 4 foram preservados da luz.
Em todas as experiências houve o cuidado de manter o algodão em que estavam os feijões húmido e controlar a temperatura.
Pretendia-se com estas experiências verificar a influência da luz , fator abiótico, na germinação do feijão.
Com os dados das experiências construímos o quadro que se segue:
Temperatura
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Água
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Nº de horas de luz
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Germinação
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Experiência
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Média
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Por dia
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1.ª ex
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18,7
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Com água
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24
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Não se verificou
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2.ª ex
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20,6
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Com água
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12
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Houve germinação
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3.ª ex.
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18,3
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Com água
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Luz ambiente
(aprox. 9 horas diárias) |
Houve germinação
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4.ª ex.
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18,3
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Com água
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Sem luz
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Houve germinação
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5.ª ex.
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18,2
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Sem água
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Luz ambiente
(aprox. 9 horas diárias) |
Não houve germinação
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6.ª ex.
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3,5
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Com água
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Sem luz
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Não houve germinação
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7.ª ex.
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28,3
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Com água
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Sem luz
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Não houve germinação
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Verificou-se que só não houve germinação na experiência 1, aquela em que os feijões foram submetidos a 24 horas de luz diária.
Apesar de as outras experiências se ter observado a germinação do feijão algumas diferenças foram evidentes.
Na experiência 4, na ausência de luz, o feijão germinou e cresceu, apresentando um caule muito longo , no entanto apresentava uma cor amarelada e as folhas tiveram dificuldade em surgir.
Nas experiências 2 e 3 ( respetivamente com 12 horas de luz e com a luz ambiente) o feijão desenvolveu-se apresentando cor esverdeada e folhas. O feijão da experiência 3 cresceu mais do que o da dois.
Exp. 2 |
Exp.3 |
Conclusões
Apesar de muitos fatores poderem estar associados aos resultados obtidos e a experiência não ter sido repetida pensamos poder concluir que o excesso de luz inibe a germinação do feijão e a sua falta provoca uma germinação anormal.